Nos primeiros sentidos de um soneto
ao raiar desta força, o nascedouro.
Cumpre-se o choro e viva seu tesouro,
de então por n'alma o douro que submeto.
Queremo-lo assim tão imorredouro...
Mas algo aqui mudou, tudo obsoleto.
Gentes que nem aguentam um poemeto.
Vocação que se perde o chamadouro.
Mas ei-la! E quis vibrante, ó ancoragem!
perto do peito abrigo na crescente
vontade de curar, ser-lhe bandagem.
Catorze versos brilham... O presente!
Escapam sentimentos da pilhagem...
E traz do coração a voz LUZente.